Tuberculose ativa versus Tuberculose Latente: uma revisão de literatura

Caroline Busatto, Ana Júlia Reis, Andreia Rosane de Moura Valim, Luciana de Souza Nunes, Marcelo Carneiro, Lia Gonçalves Possuelo

Resumo


A Tuberculose (TB) é considerada um problema de saúde prioritário no Brasil, por ser uma doença infectocontagiosa grave. É causada pelo Mycobacterium tuberculosis, e a fonte de infecção é o indivíduo com a forma pulmonar da doença, que elimina bacilos para o exterior. A doença pode afetar outros órgãos que não os pulmões, sendo considerada forma extrapulmonar onde não ocorre a transmissão. É transmitida de pessoa a pessoa, principalmente, através do ar, originada pela fala, espirro e, principalmente, pela tosse de um doente de TB pulmonar. Para que a doença se desenvolva, além da inalação do bacilo, é necessário que o sistema imunológico esteja comprometido. O diagnóstico da TB em seus estágios iniciais, pode contribuir para o controle da disseminação da infecção. Os atuais métodos de diagnóstico de TB ativa e latente são baciloscopia; culturas microbiológicas e o teste cutâneo com o derivado protéico purificado do M. tuberculosis (PPD), respectivamente. Além dos exames complementares recomendados para o diagnóstico de TB pelo MS, outros testes de imagem, fenotípicos, imunosorológicos ou moleculares tem sido descritos na literatura, incluindo a linha de Ensaios de sonda (genótipo MTBDRplus (Hain Lifescience GmbH, Nehren, Alemanha), INNO LIPA Rif.TB (Innogenetics, Ghent, Bélgica) e PCR em tempo real (GeneXpert MTB /RIF; Cepheid, Sunnyvale, CA).

 

Palavras-chaves: Tuberculose. Tuberculose Latente. Populações Vulneráveis. Transmissão. Diagnóstico


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